segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Aves Ripícolas II - O que são galerias ripícolas?

A Figueira (Ficus carica) em Cascais 2024.

Espécie possivelmente autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas.

Ecologia:
"Pomares de sequeiro, hortas, ruínas. Naturalizada na margem de cursos de água, barrancos profundos e orlas de matagais, em locais frescos, pedregosos e algo húmidos." (flora-on)

A Rola-do-mar / Ruddy Turnstone (Arenaria interpres) na Baía de Cascais 2024.

Imaturo Gaivota-de-patas-amarelas / Yelow-legged Gull (Larus michahellis) na Baía de Cascais 2024.

Carrasco (Quercus coccifera) em Cascais 2024.

Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas

Ecologia:
"subsp. rivasmartinezii: Matos abertos ou matagais bastante densos, nos quais frequentemente se torna dominante(carrascais). Em solos secos e pedregosos, com preferência por calcários, mas também ocorre em outros substratos.

subsp. coccifera: Em solos secos e pedregosos, com preferência por calcários mas também ocorrendo em outros substratos. Sobre calcários forma geralmente matos ou matagais bastante densos (carrascais) onde é geralmente dominante." (flora-on)

Sanguinho-das-sebes (Rhamnus alaternus) em Cascais 2024.

Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas

Ecologia
"Matagais xerofílicos, sebes e orlas de bosques perenifólios, raramente dominante em matagais ou bosquetes (adernais). Em diversos tipos de substrato, incluindo arenoso." (flora-on).

Rola-turca / Eurasian Collared Dove (Streptopelia decaocto) no Bairro do Rosário 2024.



quarta-feira, 14 de agosto de 2024

O que são Aves Ripícolas? | Exposição na Casa da Cal, Quinta do Pisão

Fruto da Aroeira (Pistacia lentiscus) em Cascais 2024.

Nerium oleander em Cascais 2024.

Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas.
"Ecologia
Em matagais ripícolas, nas margens e leitos pedregosos de ribeiras e rios de regime torrencial. Quando a espécies é dominante, estes matagais denominam-se loendrais." (flora-on).

Época de reprodução do Periquito-rabijunco/Rose-ringed Parakeet (Psittacula krameri) em Oeiras 2024.

Periquito-rabijunco / Rose-ringed Parakeet (Psittacula krameri) Jardim Marques de Pombal em Oeiras 2024.

Casal de Periquitão-de-cabeça-azul (Thectocercus acuticaudatus) em Oeiras 2024.

Nesta fase do ano tenho observado pelo menos um casal a vocalizar e sobrevoar o Jardim Marques de Pombal e o Jardim Municipal, pousando nas diversas árvores a descansar e em momentos mais carinhosos.









Carriça / Eurasian Wren (Troglodytes troglodytes) na Figueira - Oeiras 2024.

Mainato-de-poupa / Crested Myna (Acridotheres cristatellus) a comer figos, Agosto 2024, em Oeiras.

Mainato-de-poupa / Crested Myna (Acridotheres cristatellus) em Oeiras Agosto 2024.

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Documentário: Sintra - O Monte da Lua HD

Carvalho-roble (Quercus robur) em Cascais 2024.

 


















Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas.

"Ecologia
Dominante em carvalhais ou acompanhante em bosques caducifólios, pinhais abertos e matas. Em locais húmidos, solos profundos e frescos em substratos ácidos, em regiões de clima temperado."
 (flora-on).


Sympetrum fonscolombii em Cascais 2024.



Fruto da Alfarrobeira (Ceratonia siliqua) em Cascais 2024.

"Os frutos são vagens com cerca de 10 a 25 cm de comprimento, carnudas, que quando amadurecem evoluem de verde para castanho-escuro. Possuem no seu interior 10 a 16 sementes e são conhecidas por alfarrobas." (gulbenkian)

Alfarrobeira (Ceratonia siliqua) em Cascais 2024.

Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas.
"Ecologia
Espontânea ou subespontânea em matagais esclerófilos mediterrânicos. Em locais quentes com substratos básicos e pedregosos. Também cultivada em pomares de sequeiro (alfarrobais), em regiões de clima quente e inverno ameno. Utilizada como ornamental em jardins". (flora-on)








Pilriteiro (Crataegus monogyna) em Cascais 2024.

Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas.
"Ecologia
Orlas de bosques húmidos e galerias ripícolas, matagais e sebes. Geralmente em sítios sombrios, húmidos e perto de linhas de água
". (Flora-on)

Orthetrum chrysostigma.

"Libélula de envergadura média. Nos flancos do tórax apresenta uma banda branca lateral bem marcada, sendo esta uma característica bastante útil para a identificação, pois ajuda a diferenciá-la das outras espécies do género. O macho é azul e apresenta um estreitamento abdominal, por vezes bastante pronunciado, nos segmentos S3 e S4. A fêmea é dourada ou amarelo-acastanhada, e um pouco mais robusta. O estreitamento no abdómen é menos pronunciado. Em ambos os casos, o pterostigma é comprido e amarelado". (museu virtual biodiversidade universidade Évora)
 

Sympetrum fonscolombii na época de reprodução 2024.

"Libélula que apresenta um evidente dimorfismo sexual. O macho tem o corpo vermelho e olhos maioritariamente vermelhos mas com uma mancha inferior azulada; as asas apresentam nervuras anteriores vermelhas e uma mancha basal laranja (asas posteriores), os pterostigmas são amarelos; no tórax existe uma faixa lateral mais clara, com tons azulados; o abdómen apresenta uma linha lateral preta que marca a fronteira entre as zonas dorsal e ventral, sendo que os antepenúltimo (S8) e penúltimo (S9) segmentos abdominais estão riscados de preto a nível dorsal; as patas são pretas com uma lista amarela. A fêmea é amarelada; os olhos têm uma tonalidade azulada (metade inferior) e avermelhada (metade superior); as asas têm nervuras amarelo-alaranjadas, manchas basais laranjas e pterostigmas mais pálidos; o tórax é amarelo com uma tonalidade azul-pálida; o abdómen apresenta duas linhas laterais pretas, bem marcadas, sendo que os segmentos abdominais S8 e S9 têm riscas pretas dorsais; as patas são idênticas às dos machos. Os juvenis/imaturos são semelhantes às fêmeas mas com tonalidades laranjas e avermelhadas." (museu virtual biodiversidade Évora)

Boga-portuguesa (Chondrostoma lusitanicum) Ribeira da Lage 2024.

"Espécie residente, endemismo lusitânico. 
Distribuição: Ocorre apenas em Portugal (Região biogeográfica Mediterrânica). C. lusitanicum ocorre nas bacias do Oeste, Tejo, entre Tejo e Sado, Sado e entre Sado e Mira e C. almacai nas bacias do Mira e Arade." (icnf).

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Poupa / Eurasian Hoopoe (Upupa epops) 2024.

Loureiro (Laurus nobilis) 2024.

Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas.

Aroeira (Pistacia lentiscus) 2024.

Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas.

Folhado (Viburnum tinus) 2024.

Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas.

Milheirinha-europeia / European Serin (Serinus serinus) 2024.

Gilbardeira (Ruscus aculeatus) 2024.

Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas.

Fruto do Folhado (Viburnum tinus) 2024.

Fruto do Folhado (Viburnum tinus), espécie autóctone que tem muito interesse a sua conservação.
Mais informações flora-on 
Espécie autóctone que merece a pena conservar nestes tempos de alterações climáticas.

Juvenil de Andorinha-das-chaminés / Barn Swallow (Hirundo rustica) 2024.