Corvo-marinho-comum (Phalacrocorax carbo) sendo uma espécie invernante ainda continua pela costa e também na Baía de Cascais. É sempre interessante observar as suas movimentações ao longo da costa em especial quando pousa na rocha Naus dos Corvos.
Observei algumas dezenas de Alcatraz-do-norte (Morus bassanus) ao longo da costa, este passou mesmo ao lado da marina, onde observei mais foi em frente da rocha Nau dos Corvos, onde tentavam apanhar peixe com os seus voos picados.
Gaivota-de-asa-escura (Larus fuscus) estava a descansar na marina, outra espécie invernante que ainda permanece por a Baía de Cascais.
Gaivota-de-cabeça-preta (Larus melanocephalus) outra espécie invernante que ainda permance ao longo da costa.
Borrelho-grande-de-coleira (Charadrius hiaticula) a descansar, outra espécie invernante que ainda permanece por a Baía de Cascais.
Maçarico-galego (Numenius phaeopus) a descansar do mau tempo e da maré cheia.
Em frente à rocha Nau dos Corvos observei o que me parece ser um Alcaide (Stercorarius skua), observei pelo menos três vezes a sobrevoar o mar no sentido da marina, de uma das vezes dever ter visto alguma presa, porque mergulhou de repente e pousou durante um minuto no local.
Em Dezembro de 2015 observei um indivíduo no mesmo local Alcaide
A descansar também nas rochas já dentro da Marina de Cascais estava pelo um Pilrito-escuro (Calidris maritima) no meio de um bando de Pilrito-das-praias (Calidris alba).Esta espécie é invernante só que aparece em pequenos números e por vezes em solitário, ao longo da Costa de Cascais o melhor local é no Cabo Raso e também nas rochas ao longo do Paredão do Estoril, como se pode ver nesta mensagem de Janeiro de 2014 Pilrito-escuro
Como não poderia deixar de ser deixo aqui também um alerta para a questão dos plásticos nas nossas vidas, com as tempestades e com a forte ondulação marítima vem parar à costa deixando as praias todas sujas, para não falar no dano que faz na biodiversidade marinha.
Com tantos alertas para diminuir a utilização do plástico e também para que as pessoas quando já não precisam dele pelo menos o deixar nos locais adequados e não no meio das ruas, pois mais cedo ou mais tarde vai para ao mar.